As bactérias que se alojam
nos pés depois de se alimentarem de pedacinhos de pele morta e de suor
acumulados nos pés, as bactérias eliminam compostos químicos como o ácido
isovalérico e etanotiol, são elas é que causam este odor característico.
O cheiro de queijo do chulé vem das bactérias que atacam alguns tipos de queijos também liberam o gás metanotiol. O lugar quente, úmido e escuro nos pés que usam calçados fechados é ideal para o desenvolvimento de microrganismos de fungos e bactérias. Isso acontece para a maioria das doenças que aparecem nos pés.
O cheiro de queijo do chulé vem das bactérias que atacam alguns tipos de queijos também liberam o gás metanotiol. O lugar quente, úmido e escuro nos pés que usam calçados fechados é ideal para o desenvolvimento de microrganismos de fungos e bactérias. Isso acontece para a maioria das doenças que aparecem nos pés.
Para
prevenir o chulé:
1. Secar bem os pés depois
do banho.
2. Revezar o uso de tênis e sapatos.
3. Meias de algodão.
4. Mantenha o interior dos calçados limpos.
5. Ande com os pés ventilados.
2. Revezar o uso de tênis e sapatos.
3. Meias de algodão.
4. Mantenha o interior dos calçados limpos.
5. Ande com os pés ventilados.
Fórmula
do chulé
Ácido valérico ou ácido
valeriânico é um composto químico, ácido orgânico, monocarboxílico saturado de
fórmula C4H9COOH (fórmula molecular: C5H10O2),
massa molecular 102 u, pertencente a série de ácidos graxos o qual existe em
quatro formas isoméricas, uma das quais contém um átomo de carbono assimétrico,
e consequentemente ocorre em duas variedades opticamente ativas e uma
opticamente inativa. O ácido valérico normal ou ácido propilacético, CH3-CH2-CH2-CH2-COOH,
de fórmula estrutural.
O etanotiol (CH3CH2SH)
é um composto químico de odor muito desagradável. Na prática o etanotiol é
usado para detectar vazamentos de gases inodoros, ele é adicionado
em pequenas quantidades ao gás natural, que é um gás inodoro.
Pesquisa
I
Meia anti-chulé: Pesquisadores espanhóis comprovaram que o zinco
aplicado na fibra durante a fabricação da meia elimina 99,8% dos microrganismos
Staphylococcus aureus e 97,8% dos Klebsiella pneumoniae,
bactérias resistentes que causam o mau cheiro. A meia pode ser útil para
pessoas que sofrem de hiperidrose (suor excessivo) e esportistas. O tecido pode
ser utilizado na fabricação de outros tipos de tecidos e roupas.
Pesquisa desenvolvida pelo Centro de Inovação Tecnológica da Universidade Politécnica da Catalunha. |
Pesquisa
II
O tratamento
antimicrobiano do pesquisador norte-americano Locklin mata um amplo conjunto de
bactérias, bolores e leveduras que podem causar doenças, criar manchas e
produzir odores.
Materiais
antimicrobianos tradicionais que causam alergias são feitos geralmente à base
de prata ou de dióxido de titânio, o pesquisador usa copolímeros (N-alquil e
benzofenona contendo polietileniminas) e a proteção acontece porque esses
copolímeros se unem às fibras dos tecidos por meio de ligações covalentes
carbono-hidrogênio. A tecnologia é simples e barata, funciona em materiais
naturais e sintéticos e pode ser aplicada durante o processo de fabricação ou
em casa e não sai durante a lavagem.
Não são
necessárias reaplicações. O processo funciona tanto em tecidos sintéticos
quanto em tecidos feitos com fibras naturais.
Jason Locklin, pesquisador da Universidade da Geórgia. |
Material
antimicrobiano
Além disso,
nos testes, o tratamento ficou totalmente ativo após vários ciclos de lavagem
sob a água quente, demonstrando que o antibacteriano não escapa dos tecidos,
mesmo sob condições adversas.